Memórias do tempo
O vento varre as lembranças apinhadas
Que brotam uma a uma neste mosaico pouco iluminado
Chamado memória.
Frio e silencioso carrega cada vestígio
De suas inconveniências
Até o vasto mar do indispensável esquecimento.
Cada verdade que foi dita, cada mentira dissimulada
Cada momento de insensatez que antecedeu
Os instantes das mais deliciosas recompensas
Perdem-se para sempre no limbo do nada eterno,
Aonde nada que se foi
vez alguma, desejado ou não, foi recuperado.
O que resta a fim é só o vazio desolador que nos é inconcebível,
Deixado por aquele que considerados
O mestre de todos os nossos caminhos.......
O tempo.....
Por: Ermes Le Fou
Eis aqui o Sr. Lê Fou
ResponderExcluirDoce Escritor virtual
No ofício de criar
Este é meu poeta errante
Cibernauta navegante
Internauta a sonhar
Precursor do futuro:
Num galope a beira mar...
Antologia Literária
Nas ondas da Internete
Cosmonauta da Web:
Ou desse universo escuro
À poesia nos remete.
A viajem imaginária.
FELIZ ANO NOVO MEU POETA LÊ FOU
Obrigado pelo carinho anjo meu!!
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